ATOS 16:31...Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa.

segunda-feira, 30 de junho de 2025

O assunto da epístola: A justiça pela fé...

Romanos 1 : 16 a 17

O assunto da epístola: A justiça pela fé

16  Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego.

17  Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé.

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Gideão apazigua os efraimitas e mata os reis dos midianitas...

Juízes  8 : 1 a 21

Gideão apazigua os efraimitas e mata os reis dos midianitas

1  ENTÃO os homens de Efraim lhes disseram: Que é isto que nos fizeste, que não nos chamaste, quando foste pelejar contra os midianitas? E contenderam com ele fortemente.

2  Porém ele lhes disse: Que mais fiz eu agora do que vós? Não são porventura os rabiscos de Efraim melhores do que a vindima de Abiezer?

3  Deus vos deu na vossa mão os príncipes dos midianitas, Orebe e Zeebe; que mais pude eu fazer do que vós? Então a sua ira se abrandou para com ele, quando falou esta palavra.

4  E, como Gideão veio ao Jordão, passou com os trezentos homens que com ele estavam, já cansados, mas ainda perseguindo.

5  E disse aos homens de Sucote: Dai, peço-vos, alguns pedaços de pão ao povo, que segue as minhas pisadas; porque estão cansados, e eu vou ao encalço de Zeba e Salmuna, reis dos midianitas.

6  Porém os príncipes de Sucote disseram: Estão já, Zeba e Salmuna, em tua mão, para que demos pão ao teu exército?

7  Então disse Gideão: Pois quando o SENHOR der na minha mão a Zeba e a Salmuna, trilharei a vossa carne com os espinhos do deserto, e com os abrolhos.

8  E dali subiu a Penuel, e falou-lhes da mesma maneira; e os homens de Penuel lhe responderam como os homens de Sucote lhe haviam respondido.

9  Por isso também falou aos homens de Penuel, dizendo: Quando eu voltar em paz, derribarei esta torre.

10  Estavam, pois, Zeba e Salmuna em Carcor, e os seus exércitos com eles, uns quinze mil homens, todos os que restaram do exército dos filhos do oriente; e os que caíram foram cento e vinte mil homens, que puxavam da espada.

11  E subiu Gideão pelo caminho dos que habitavam em tendas, para o oriente de Nobá e Jogbeá; e feriu aquele exército, porquanto o exército estava descuidado.

12  E fugiram Zeba e Salmuna; porém ele os perseguiu, e tomou presos a ambos os reis dos midianitas, a Zeba e a Salmuna, e afugentou a todo o exército.

13  Voltando, pois, Gideão, filho de Joás, da peleja, antes do nascer do sol,

14  Tomou preso a um moço dos homens de Sucote, e lhe fez perguntas; o qual lhe deu por escrito os nomes dos príncipes de Sucote, e dos seus anciãos, setenta e sete homens.

15  Então veio aos homens de Sucote, e disse: Vede aqui a Zeba e a Salmuna, a respeito dos quais desprezivelmente me escarnecestes, dizendo: Estão já, Zeba e Salmuna, na tua mão, para que demos pão aos teus homens, já cansados?

16  E tomou os anciãos daquela cidade, e os espinhos do deserto, e os abrolhos; e com eles ensinou aos homens de Sucote.

17  E derrubou a torre de Penuel, e matou os homens da cidade.

18  Depois perguntou a Zeba e a Salmuna: Que homens eram os que matastes em Tabor? E disseram: Como és tu, assim eram eles; cada um parecia filho de rei.

19  Então disse ele: Meus irmãos eram, filhos de minha mãe; vive o SENHOR, que, se os tivésseis deixado com vida, eu não vos mataria.

20  E disse a Jeter, seu primogênito: Levanta-te, mata-os. Porém o moço não puxou da sua espada, porque temia; porquanto ainda era jovem.

21  Então disseram Zeba e Salmuna: Levanta-te, e acomete-nos; porque, qual o homem, tal a sua valentia. Levantou-se, pois, Gideão, e matou a Zeba e a Salmuna, e tomou os ornamentos que estavam nos pescoços dos seus camelos.

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sexta-feira, 27 de junho de 2025

A fé dos romanos. Paulo anela vê-los...

Romanos  1 : 8 a 15

A fé dos romanos. Paulo anela vê-los

8  Primeiramente dou graças ao meu Deus por Jesus Cristo, acerca de vós todos, porque em todo o mundo é anunciada a vossa fé.

9  Porque Deus, a quem sirvo em meu espírito, no evangelho de seu Filho, me é testemunha de como incessantemente faço menção de vós,

10  Pedindo sempre em minhas orações que nalgum tempo, pela vontade de Deus, se me ofereça boa ocasião de ir ter convosco.

11  Porque desejo ver-vos, para vos comunicar algum dom espiritual, a fim de que sejais confortados;

12  Isto é, para que juntamente convosco eu seja consolado pela fé mútua, assim vossa como minha.

13  Não quero, porém, irmãos, que ignoreis que muitas vezes propus ir ter convosco (mas até agora tenho sido impedido) para também ter entre vós algum fruto, como também entre os demais gentios.

14  Eu sou devedor, tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes.

15  E assim, quanto está em mim, estou pronto para também vos anunciar o evangelho, a vós que estais em Roma.

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Gideão com trezentos homens, vence os midianitas...

Juízes  7 : 1 a 25

Gideão com trezentos homens, vence os midianitas

1  ENTÃO Jerubaal (que é Gideão) se levantou de madrugada, e todo o povo que com ele havia, e se acamparam junto à fonte de Harode, de maneira que tinha o arraial dos midianitas para o norte, no vale, perto do outeiro de Moré.

2  E disse o SENHOR a Gideão: Muito é o povo que está contigo, para eu dar aos midianitas em sua mão; a fim de que Israel não se glorie contra mim, dizendo: A minha mão me livrou.

3  Agora, pois, apregoa aos ouvidos do povo, dizendo: Quem for medroso e tímido, volte, e retire-se apressadamente das montanhas de Gileade. Então voltaram do povo vinte e dois mil, e dez mil ficaram.

4  E disse o SENHOR a Gideão: Ainda há muito povo; faze-os descer às águas, e ali os provarei; e será que, daquele de que eu te disser: Este irá contigo, esse contigo irá; porém de todo aquele, de que eu te disser: Este não irá contigo, esse não irá.

5  E fez descer o povo às águas. Então o SENHOR disse a Gideão: Qualquer que lamber as águas com a sua língua, como as lambe o cão, esse porás à parte; como também a todo aquele que se abaixar de joelhos a beber.

6  E foi o número dos que lamberam, levando a mão à boca, trezentos homens; e todo o restante do povo se abaixou de joelhos a beber as águas.

7  E disse o SENHOR a Gideão: Com estes trezentos homens que lamberam as águas vos livrarei, e darei os midianitas na tua mão; portanto, todos os demais se retirem, cada um ao seu lugar.

8  E o povo tomou na sua mão a provisão e as suas buzinas, e enviou a todos os outros homens de Israel cada um à sua tenda, porém os trezentos homens reteve; e estava o arraial dos midianitas embaixo, no vale.

9  E sucedeu que, naquela mesma noite, o SENHOR lhe disse: Levanta-te, e desce ao arraial, porque o tenho dado na tua mão.

10  E, se ainda temes descer, desce tu e teu moço Purá, ao arraial;

11  E ouvirás o que dizem, e então, fortalecidas as tuas mãos descerás ao arraial. Então desceu ele com o seu moço Purá até ao extremo das sentinelas que estavam no arraial.

12  E os midianitas, os amalequitas, e todos os filhos do oriente jaziam no vale como gafanhotos em multidão; e eram inumeráveis os seus camelos, como a areia que há na praia do mar.

13  Chegando, pois, Gideão, eis que estava contando um homem ao seu companheiro um sonho, e dizia: Eis que tive um sonho, eis que um pão de cevada torrado rodava pelo arraial dos midianitas, e chegava até à tenda, e a feriu, e caiu, e a transtornou de cima para baixo; e ficou caída.

14  E respondeu o seu companheiro, e disse: Não é isto outra coisa, senão a espada de Gideão, filho de Joás, varão israelita. Deus tem dado na sua mão aos midianitas, e todo este arraial.

15  E sucedeu que, ouvindo Gideão a narração deste sonho, e a sua explicação, adorou; e voltou ao arraial de Israel, e disse: Levantai-vos, porque o SENHOR tem dado o arraial dos midianitas nas nossas mãos.

16  Então dividiu os trezentos homens em três companhias; e deu-lhes a cada um, nas suas mãos, buzinas, e cântaros vazios, com tochas neles acesas.

17  E disse-lhes: Olhai para mim, e fazei como eu fizer; e eis que, chegando eu à extremidade do arraial, será que, como eu fizer, assim fareis vós.

18  Tocando eu a buzina, eu e todos os que comigo estiverem, então também vós tocareis a buzina ao redor de todo o arraial, e direis: Espada do SENHOR, e de Gideão.

19  Chegou, pois, Gideão, e os cem homens que com ele iam, ao extremo do arraial, ao princípio da vigília da meia noite, havendo sido de pouco trocadas as guardas; então tocaram as buzinas, e quebraram os cântaros, que tinham nas mãos.

20  Assim tocaram as três companhias as buzinas, e quebraram os cântaros; e tinham nas suas mãos esquerdas as tochas acesas, e nas suas mãos direitas as buzinas, para tocarem, e clamaram: Espada do SENHOR, e de Gideão.

21  E conservou-se cada um no seu lugar ao redor do arraial; então todo o exército pôs-se a correr e, gritando, fugiu.

22  Tocando, pois, os trezentos as buzinas, o SENHOR tornou a espada de um contra o outro, e isto em todo o arraial, que fugiu para Zererá, até Bete-Sita, até aos limites de Abel-Meolá, acima de Tabate.

23  Então os homens de Israel, de Naftali, de Aser e de todo o Manassés foram convocados, e perseguiram aos midianitas.

24  Também Gideão enviou mensageiros a todas as montanhas de Efraim, dizendo: Descei ao encontro dos midianitas, e tomai-lhes as águas até Bete-Bara, e também o Jordão. Convocados, pois, todos os homens de Efraim, tomaram-lhes as águas até Bete-Bara e o Jordão.

25  E prenderam a dois príncipes dos midianitas, a Orebe e a Zeebe; e mataram a Orebe na penha de Orebe, e a Zeebe mataram no lagar de Zeebe, e perseguiram aos midianitas; e trouxeram as cabeças de Orebe e de Zeebe a Gideão, além do Jordão.

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quinta-feira, 26 de junho de 2025

Prefácio e saudação...

Romanos  1 : 1 a 7

Prefácio e saudação

1  PAULO, servo de Jesus Cristo, chamado para apóstolo, separado para o evangelho de Deus.

2  O qual antes prometeu pelos seus profetas nas santas escrituras,

3  Acerca de seu Filho, que nasceu da descendência de Davi segundo a carne,

4  Declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação, pela ressurreição dos mortos, Jesus Cristo, nosso Senhor,

5  Pelo qual recebemos a graça e o apostolado, para a obediência da fé entre todas as gentes pelo seu nome,

6  Entre as quais sois também vós chamados para serdes de Jesus Cristo.

7  A todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados santos: Graça e paz de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.

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Um anjo fala com Gideão...

Juízes  6 : 11 a 40

Um anjo fala com Gideão

11  Então o anjo do SENHOR veio, e assentou-se debaixo do carvalho que está em Ofra, que pertencia a Joás, abiezrita; e Gideão, seu filho, estava malhando o trigo no lagar, para o salvar dos midianitas.

12  Então o anjo do SENHOR lhe apareceu, e lhe disse: O SENHOR é contigo, homem valoroso.

13  Mas Gideão lhe respondeu: Ai, Senhor meu, se o SENHOR é conosco, por que tudo isto nos sobreveio? E que é feito de todas as suas maravilhas que nossos pais nos contaram, dizendo: Não nos fez o SENHOR subir do Egito? Porém agora o SENHOR nos desamparou, e nos deu nas mãos dos midianitas.

14  Então o SENHOR olhou para ele, e disse: Vai nesta tua força, e livrarás a Israel das mãos dos midianitas; porventura não te enviei eu?

15  E ele lhe disse: Ai, Senhor meu, com que livrarei a Israel? Eis que a minha família é a mais pobre em Manassés, e eu o menor na casa de meu pai.

16  E o SENHOR lhe disse: Porquanto eu hei de ser contigo, tu ferirás aos midianitas como se fossem um só homem.

17  E ele disse: Se agora tenho achado graça aos teus olhos, dá-me um sinal de que és tu que falas comigo.

18  Rogo-te que daqui não te apartes, até que eu volte e traga o meu presente, e o ponha perante ti. E disse: Eu esperarei até que voltes.

19  E entrou Gideão e preparou um cabrito e pães ázimos de um efa de farinha; a carne pôs num cesto e o caldo pôs numa panela; e trouxe-lho até debaixo do carvalho, e lho ofereceu.

20  Porém o anjo de Deus lhe disse: Toma a carne e os pães ázimos, e põe-nos sobre esta penha e derrama-lhe o caldo. E assim fez.

21  E o anjo do SENHOR estendeu a ponta do cajado, que estava na sua mão, e tocou a carne e os pães ázimos; então subiu o fogo da penha, e consumiu a carne e os pães ázimos; e o anjo do SENHOR desapareceu de seus olhos.

22  Então viu Gideão que era o anjo do SENHOR e disse: Ah, Senhor DEUS, pois vi o anjo do SENHOR face a face.

23  Porém o SENHOR lhe disse: Paz seja contigo; não temas; não morrerás.

24  Então Gideão edificou ali um altar ao SENHOR, e chamou-lhe: O SENHOR É PAZ; e ainda até o dia de hoje está em Ofra dos abiezritas.

25  E aconteceu naquela mesma noite, que o SENHOR lhe disse: Toma o boi que pertence a teu pai, a saber, o segundo boi de sete anos, e derruba o altar de Baal, que é de teu pai; e corta o bosque que está ao pé dele.

26  E edifica ao SENHOR teu Deus um altar no cume deste lugar forte, num lugar conveniente; e toma o segundo boi, e o oferecerás em holocausto com a lenha que cortares do bosque.

27  Então Gideão tomou dez homens dentre os seus servos, e fez como o SENHOR lhe dissera; e sucedeu que, temendo ele a casa de seu pai, e os homens daquela cidade, não o fez de dia, mas fê-lo de noite.

28  Levantando-se, pois, os homens daquela cidade, de madrugada, eis que estava o altar de Baal derrubado, e o bosque estava ao pé dele, cortado; e o segundo boi oferecido no altar que fora edificado.

29  E uns aos outros disseram: Quem fez esta coisa? E, esquadrinhando, e inquirindo, disseram: Gideão, o filho de Joás, fez esta coisa.

30  Então os homens daquela cidade disseram a Joás: Tira para fora a teu filho; para que morra; pois derribou o altar de Baal, e cortou o bosque que estava ao pé dele.

31  Porém Joás disse a todos os que se puseram contra ele: Contendereis vós por Baal? Livrá-lo-eis vós? Qualquer que por ele contender ainda esta manhã será morto; se é deus, por si mesmo contenda; pois derrubaram o seu altar.

32  Por isso naquele dia lhe chamaram Jerubaal, dizendo: Baal contenda contra ele, pois derrubou o seu altar.

33  E todos os midianitas e amalequitas, e os filhos do oriente se ajuntaram, e passaram, e acamparam no vale de Jizreel.

34  Então o Espírito do SENHOR revestiu a Gideão, o qual tocou a buzina, e os abiezritas se ajuntaram após ele.

35  E enviou mensageiros por toda a tribo de Manassés, que também se ajuntou após ele; também enviou mensageiros a Aser, e a Zebulom, e a Naftali, que saíram-lhe ao encontro.

36  E disse Gideão a Deus: Se hás de livrar a Israel por minha mão, como disseste,

37  Eis que eu porei um velo de lã na eira; se o orvalho estiver somente no velo, e toda a terra ficar seca, então conhecerei que hás de livrar a Israel por minha mão, como disseste.

38  E assim sucedeu; porque no outro dia se levantou de madrugada, e apertou o velo; e do orvalho que espremeu do velo, encheu uma taça de água.

39  E disse Gideão a Deus: Não se acenda contra mim a tua ira, se ainda falar só esta vez; rogo-te que só esta vez faça a prova com o velo; rogo-te que só o velo fique seco, e em toda a terra haja o orvalho.

40  E Deus assim fez naquela noite; pois só o velo ficou seco, e sobre toda a terra havia orvalho.

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quarta-feira, 25 de junho de 2025

Paulo chega a Roma e fica prisioneiro em sua própria casa durante dois anos...

Atos dos apóstolos   28 : 11 a 31

Paulo chega a Roma e fica prisioneiro em sua própria casa durante dois anos

11  E três meses depois partimos num navio de Alexandria que invernara na ilha, o qual tinha por insígnia Castor e Pólux.

12  E, chegando a Siracusa, ficamos ali três dias.

13  De onde, indo costeando, viemos a Régio; e soprando, um dia depois, um vento do sul, chegamos no segundo dia a Potéoli.

14  Onde, achando alguns irmãos, nos rogaram que por sete dias ficássemos com eles; e depois nos dirigimos a Roma.

15  E de lá, ouvindo os irmãos novas de nós, nos saíram ao encontro à Praça de Ápio e às Três Vendas, e Paulo, vendo-os, deu graças a Deus e tomou ânimo.

16  E, logo que chegamos a Roma, o centurião entregou os presos ao capitão da guarda; mas a Paulo se lhe permitiu morar por sua conta à parte, com o soldado que o guardava.

17  E aconteceu que, três dias depois, Paulo convocou os principais dos judeus e, juntos eles, lhes disse: Homens irmãos, não havendo eu feito nada contra o povo, ou contra os ritos paternos, vim contudo preso desde Jerusalém, entregue nas mãos dos romanos;

18  Os quais, havendo-me examinado, queriam soltar-me, por não haver em mim crime algum de morte.

19  Mas, opondo-se os judeus, foi-me forçoso apelar para César, não tendo, contudo, de que acusar a minha nação.

20  Por esta causa vos chamei, para vos ver e falar; porque pela esperança de Israel estou com esta cadeia.

21  Então eles lhe disseram: Nós não recebemos acerca de ti carta alguma da Judéia, nem veio aqui algum dos irmãos, que nos anunciasse ou dissesse de ti mal algum.

22  No entanto bem quiséramos ouvir de ti o que sentes; porque, quanto a esta seita, notório nos é que em toda a parte se fala contra ela.

23  E, havendo-lhe eles assinalado um dia, muitos foram ter com ele à pousada, aos quais declarava com bom testemunho o reino de Deus, e procurava persuadi-los à fé em Jesus, tanto pela lei de Moisés como pelos profetas, desde a manhã até à tarde.

24  E alguns criam no que se dizia; mas outros não criam.

25  E, como ficaram entre si discordes, despediram-se, dizendo Paulo esta palavra: Bem falou o Espírito Santo a nossos pais pelo profeta Isaías,

26  Dizendo: Vai a este povo, e dize: De ouvido ouvireis, e de maneira nenhuma entendereis; E, vendo vereis, e de maneira nenhuma percebereis.

27  Porquanto o coração deste povo está endurecido, E com os ouvidos ouviram pesadamente, E fecharam os olhos, Para que nunca com os olhos vejam, Nem com os ouvidos ouçam, Nem do coração entendam, E se convertam, E eu os cure.

28  Seja-vos, pois, notório que esta salvação de Deus é enviada aos gentios, e eles a ouvirão.

29  E, havendo ele dito estas palavras, partiram os judeus, tendo entre si grande contenda.

30  E Paulo ficou dois anos inteiros na sua própria habitação que alugara, e recebia todos quantos vinham vê-lo;

31  Pregando o reino de Deus, e ensinando com toda a liberdade as coisas pertencentes ao Senhor Jesus Cristo, sem impedimento algum.

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Servidão sob os midianitas...

Juízes  6 : 1 a 10

Servidão sob os midianitas

1  PORÉM os filhos de Israel fizeram o que era mau aos olhos do SENHOR; e o SENHOR os deu nas mãos dos midianitas por sete anos.

2  E, prevalecendo a mão dos midianitas sobre Israel, fizeram os filhos de Israel para si, por causa dos midianitas, as covas que estão nos montes, as cavernas e as fortificações.

3  Porque sucedia que, semeando Israel, os midianitas e os amalequitas, e também os do oriente, contra ele subiam.

4  E punham-se contra ele em campo, e destruíam os frutos da terra, até chegarem a Gaza; e não deixavam mantimento em Israel, nem ovelhas, nem bois, nem jumentos.

5  Porque subiam com os seus gados e tendas; vinham como gafanhotos, em grande multidão que não se podia contar, nem a eles nem aos seus camelos; e entravam na terra, para a destruir.

6  Assim Israel empobreceu muito pela presença dos midianitas; então os filhos de Israel clamaram ao SENHOR.

7  E sucedeu que, clamando os filhos de Israel ao SENHOR por causa dos midianitas,

8  Enviou o SENHOR um profeta aos filhos de Israel, que lhes disse: Assim diz o SENHOR Deus de Israel: Do Egito eu vos fiz subir, e vos tirei da casa da servidão;

9  E vos livrei da mão dos egípcios, e da mão de todos quantos vos oprimiam; e os expulsei de diante de vós, e a vós dei a sua terra.

10  E vos disse: Eu sou o SENHOR vosso Deus; não temais aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; mas não destes ouvidos à minha voz.

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terça-feira, 24 de junho de 2025

Paulo em Malta...

Atos dos apóstolos  28 : 1 a 10

Paulo em Malta

1  E, HAVENDO escapado, então souberam que a ilha se chamava Malta.

2  E os bárbaros usaram conosco de não pouca humanidade; porque, acendendo uma grande fogueira, nos recolheram a todos por causa da chuva que caía, e por causa do frio.

3  E, havendo Paulo ajuntado uma quantidade de vides, e pondo-as no fogo, uma víbora, fugindo do calor, lhe acometeu a mão.

4  E os bárbaros, vendo-lhe a víbora pendurada na mão, diziam uns aos outros: Certamente este homem é homicida, visto como, escapando do mar, a justiça não o deixa viver.

5  Mas, sacudindo ele a víbora no fogo, não sofreu nenhum mal.

6  E eles esperavam que viesse a inchar ou a cair morto de repente; mas tendo esperado já muito, e vendo que nenhum incômodo lhe sobrevinha, mudando de parecer, diziam que era um deus.

7  E ali, próximo daquele lugar, havia umas herdades que pertenciam ao principal da ilha, por nome Públio, o qual nos recebeu e hospedou benignamente por três dias.

8  E aconteceu estar de cama enfermo de febre e disenteria o pai de Públio, que Paulo foi ver, e, havendo orado, pôs as mãos sobre ele, e o curou.

9  Feito, pois, isto, vieram também ter com ele os demais que na ilha tinham enfermidades, e sararam.

10  Os quais nos distinguiram também com muitas honras; e, havendo de navegar, nos proveram das coisas necessárias.

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O cântico de Débora...

Juízes  5 : 1 a 32

O cântico de Débora

1  E CANTOU Débora e Baraque, filho de Abinoão, naquele mesmo dia, dizendo:

2  Louvai ao SENHOR pela vingança de Israel, quando o povo se ofereceu voluntariamente.

3  Ouvi, reis; dai ouvidos, príncipes; eu, eu cantarei ao SENHOR; salmodiarei ao SENHOR Deus de Israel.

4  Ó SENHOR, saindo tu de Seir, caminhando tu desde o campo de Edom, a terra estremeceu; até os céus gotejaram; até as nuvens gotejaram águas.

5  Os montes se derreteram diante do SENHOR, e até Sinai diante do SENHOR Deus de Israel.

6  Nos dias de Sangar, filho de Anate, nos dias de Jael cessaram os caminhos; e os que andavam por veredas iam por caminhos torcidos.

7  Cessaram as aldeias em Israel, cessaram; até que eu, Débora, me levantei, por mãe em Israel me levantei.

8  E se escolhia deuses novos, logo a guerra estava às portas; via-se por isso escudo ou lança entre quarenta mil em Israel?

9  Meu coração é para os legisladores de Israel, que voluntariamente se ofereceram entre o povo; bendizei ao SENHOR.

10  Vós os que cavalgais sobre jumentas brancas, que vos assentais em juízo, que andais pelo caminho, falai disto.

11  Donde se ouve o estrondo dos flecheiros, entre os lugares onde se tiram águas, ali falai das justiças do SENHOR, das justiças que fez às suas aldeias em Israel; então o povo do SENHOR descia às portas.

12  Desperta, desperta, Débora, desperta, desperta, entoa um cântico; levanta-te, Baraque, e leva presos os teus cativos, tu, filho de Abinoão.

13  Então fez dominar sobre os nobres entre o povo, aos que restaram; fez-me o SENHOR dominar sobre os poderosos.

14  De Efraim saiu a sua raiz contra Amaleque; e depois de ti vinha Benjamim dentre os teus povos; de Maquir desceram os legisladores, e de Zebulom os que levaram a cana do escriba.

15  Também os principais de Issacar foram com Débora; e como Issacar, assim também Baraque, foi enviado a pé para o vale; nas divisões de Rúben foram grandes as resoluções do coração.

16  Por que ficaste tu entre os currais para ouvires os balidos dos rebanhos? Nas divisões de Rúben tiveram grandes esquadrinhações do coração.

17  Gileade ficou além do Jordão, e Dã por que se deteve nos navios? Aser se assentou na beira dos mares, e ficou junto às suas baías.

18  Zebulom é um povo que expôs a sua vida à morte, como também Naftali, nas alturas do campo.

19  Vieram reis, pelejaram; então pelejaram os reis de Canaã em Taanaque, junto às águas de Megido; não tomaram despojo de prata.

20  Desde os céus pelejaram; até as estrelas desde os lugares dos seus cursos pelejaram contra Sísera.

21  O ribeiro de Quisom os arrastou, aquele antigo ribeiro, o ribeiro de Quisom. Pisaste, ó minha alma, à força.

22  Então os cascos dos cavalos se despedaçaram; pelo galopar, o galopar dos seus valentes.

23  Amaldiçoai a Meroz, diz o anjo do SENHOR, acremente amaldiçoai aos seus moradores; porquanto não vieram ao socorro do SENHOR, ao socorro do SENHOR com os valorosos.

24  Bendita seja entre as mulheres, Jael, mulher de Héber, o queneu; bendita seja entre as mulheres nas tendas.

25  Água pediu ele, leite lhe deu ela; em prato de nobres lhe ofereceu manteiga.

26  À estaca estendeu a sua mão esquerda, e ao martelo dos trabalhadores a sua direita; e matou a Sísera, e rachou-lhe a cabeça, quando lhe pregou e atravessou as fontes.

27  Entre os seus pés se encurvou, caiu, ficou estirado; entre os seus pés se encurvou, caiu; onde se encurvou, ali ficou abatido.

28  A mãe de Sísera olhava pela janela, e exclamava pela grade: Por que tarda em vir o seu carro? Por que se demoram os ruídos dos seus carros?

29  As mais sábias das suas damas responderam; e até ela respondia a si mesma:

30  Porventura não achariam e repartiriam despojos? Uma ou duas moças a cada homem? Para Sísera despojos de estofos coloridos, despojos de estofos coloridos bordados; de estofos coloridos bordados de ambos os lados como despojo para os pescoços.

31  Assim, ó SENHOR, pereçam todos os teus inimigos! Porém os que te amam sejam como o sol quando sai na sua força.

32  E sossegou a terra quarenta anos.

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segunda-feira, 23 de junho de 2025

Paulo é mandado para a Itália. O naufrágio do navio...

Atos dos apóstolos  27 : 1 a 44

Paulo é mandado para a Itália. O naufrágio do navio

1  E, COMO se determinou que havíamos de navegar pela Itália, entregaram Paulo, e alguns outros presos, a um centurião por nome Júlio, da coorte augusta.

2  E, embarcando nós em um navio adramitino, partimos navegando pelos lugares da costa da Ásia, estando conosco Aristarco, macedônio, de Tessalônica.

3  E chegamos no dia seguinte a Sidom, e Júlio, tratando Paulo humanamente, lhe permitiu ir ver os amigos, para que cuidassem dele.

4  E, partindo dali, fomos navegando abaixo de Chipre, porque os ventos eram contrários.

5  E, tendo atravessado o mar, ao longo da Cilícia e Panfília, chegamos a Mirra, na Lícia.

6  E, achando ali o centurião um navio de Alexandria, que navegava para a Itália, nos fez embarcar nele.

7  E, como por muitos dias navegássemos vagarosamente, havendo chegado apenas defronte de Cnido, não nos permitindo o vento ir mais adiante, navegamos abaixo de Creta, junto de Salmone.

8  E, costeando-a dificilmente, chegamos a um lugar chamado Bons Portos, perto do qual estava a cidade de Laséia.

9  E, passado muito tempo, e sendo já perigosa a navegação, pois, também o jejum já tinha passado, Paulo os admoestava,

10  Dizendo-lhes: Senhores, vejo que a navegação há de ser incômoda, e com muito dano, não só para o navio e carga, mas também para as nossas vidas.

11  Mas o centurião cria mais no piloto e no mestre, do que no que dizia Paulo.

12  E, como aquele porto não era cômodo para invernar, os mais deles foram de parecer que se partisse dali para ver se podiam chegar a Fenice, que é um porto de Creta que olha para o lado do vento da África e do Coro, e invernar ali.

13  E, soprando o sul brandamente, lhes pareceu terem já o que desejavam e, fazendo-se de vela, foram de muito perto costeando Creta.

14  Mas não muito depois deu nela um pé de vento, chamado Euro-aquilão.

15  E, sendo o navio arrebatado, e não podendo navegar contra o vento, dando de mão a tudo, nos deixamos ir à toa.

16  E, correndo abaixo de uma pequena ilha chamada Clauda, apenas pudemos ganhar o batel.

17  E, levado este para cima, usaram de todos os meios, cingindo o navio; e, temendo darem à costa na Sirte, amainadas as velas, assim foram à toa.

18  E, andando nós agitados por uma veemente tempestade, no dia seguinte aliviaram o navio.

19  E ao terceiro dia nós mesmos, com as nossas próprias mãos, lançamos ao mar a armação do navio.

20  E, não aparecendo, havia já muitos dias, nem sol nem estrelas, e caindo sobre nós uma não pequena tempestade, fugiu-nos toda a esperança de nos salvarmos.

21  E, havendo já muito que não se comia, então Paulo, pondo-se em pé no meio deles, disse: Fora, na verdade, razoável, ó senhores, ter-me ouvido a mim e não partir de Creta, e assim evitariam este incômodo e esta perda.

22  Mas agora vos admoesto a que tenhais bom ânimo, porque não se perderá a vida de nenhum de vós, mas somente o navio.

23  Porque esta mesma noite o anjo de Deus, de quem eu sou, e a quem sirvo, esteve comigo,

24  Dizendo: Paulo, não temas; importa que sejas apresentado a César, e eis que Deus te deu todos quantos navegam contigo.

25  Portanto, ó senhores, tende bom ânimo; porque creio em Deus, que há de acontecer assim como a mim me foi dito.

26  É, contudo, necessário irmos dar numa ilha.

27  E, quando chegou a décima quarta noite, sendo impelidos de um e outro lado no mar Adriático, lá pela meia-noite suspeitaram os marinheiros que estavam próximos de alguma terra.

28  E, lançando o prumo, acharam vinte braças; e, passando um pouco mais adiante, tornando a lançar o prumo, acharam quinze braças.

29  E, temendo ir dar em alguns rochedos, lançaram da popa quatro âncoras, desejando que viesse o dia.

30  Procurando, porém, os marinheiros fugir do navio, e tendo já deitado o batel ao mar, como que querendo lançar as âncoras pela proa,

31  Disse Paulo ao centurião e aos soldados: Se estes não ficarem no navio, não podereis salvar-vos.

32  Então os soldados cortaram os cabos do batel, e o deixaram cair.

33  E, entretanto que o dia vinha, Paulo exortava a todos a que comessem alguma coisa, dizendo: É já hoje o décimo quarto dia que esperais, e permaneceis sem comer, não havendo provado nada.

34  Portanto, exorto-vos a que comais alguma coisa, pois é para a vossa saúde; porque nem um cabelo cairá da cabeça de qualquer de vós.

35  E, havendo dito isto, tomando o pão, deu graças a Deus na presença de todos; e, partindo-o, começou a comer.

36  E, tendo já todos bom ânimo, puseram-se também a comer.

37  E éramos ao todo, no navio, duzentas e setenta e seis almas.

38  E, refeitos com a comida, aliviaram o navio, lançando o trigo ao mar.

39  E, sendo já dia, não conheceram a terra; enxergaram, porém, uma enseada que tinha praia, e consultaram-se sobre se deveriam encalhar nela o navio.

40  E, levantando as âncoras, deixaram-no ir ao mar, largando também as amarras do leme; e, alçando a vela maior ao vento, dirigiram-se para a praia.

41  Então a idéia dos soldados foi que matassem os presos para que nenhum fugisse, escapando a nado.

42  Mas o centurião, querendo salvar a Paulo, lhes estorvou este intento; e mandou que os que pudessem nadar se lançassem primeiro ao mar, e se salvassem em terra;

43  E os demais, uns em tábuas e outros em coisas do navio. E assim aconteceu que todos chegaram à terra a salvo.

44  Quanto aos demais, que se salvassem, uns, em tábuas, e outros, em destroços do navio. E foi assim que todos se salvaram em terra.

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Jael mata Sísera...

Juízes 4 : 18 a 24

Jael mata Sísera

18  E Jael saiu ao encontro de Sísera, e disse-lhe: Entra, senhor meu, entra aqui, não temas. Ele entrou na sua tenda, e ela o cobriu com uma coberta.

19  Então ele lhe disse: Dá-me, peço-te, de beber um pouco de água, porque tenho sede. Então ela abriu um odre de leite, e deu-lhe de beber, e o cobriu.

20  E ele lhe disse: Põe-te à porta da tenda; e há de ser que se alguém vier e te perguntar: Há aqui alguém? Responderás então: Não.

21  Então Jael, mulher de Héber, tomou uma estaca da tenda, e lançou mão de um martelo, e chegou-se mansamente a ele, e lhe cravou a estaca na fonte, de sorte que penetrou na terra, estando ele, porém, num profundo sono, e já muito cansado; e assim morreu.

22  E eis que, seguindo Baraque a Sísera, Jael lhe saiu ao encontro, e disse-lhe: Vem, e mostrar-te-ei o homem que buscas. E foi a ela, e eis que Sísera jazia morto, com a estaca na fonte.

23  Assim Deus naquele dia sujeitou a Jabim, rei de Canaã, diante dos filhos de Israel.

24  E continuou a mão dos filhos de Israel a pesar e a endurecer-se sobre Jabim, rei de Canaã; até que exterminaram a Jabim, rei de Canaã.

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sexta-feira, 20 de junho de 2025

Paulo perante o rei Agripa...

Atos dos apóstolos  25 : 18 a 27 e 26 : 1 a 32

Paulo perante o rei Agripa

18  Acerca do qual, estando presentes os acusadores, nenhuma coisa apontaram daquelas que eu suspeitava.

19  Tinham, porém, contra ele algumas questões acerca da sua superstição, e de um tal Jesus, morto, que Paulo afirmava viver.

20  E, estando eu perplexo acerca da inquirição desta causa, disse se queria ir a Jerusalém, e lá ser julgado acerca destas coisas.

21  E, apelando Paulo para que fosse reservado ao conhecimento de Augusto, mandei que o guardassem até que o envie a César.

22  Então Agripa disse a Festo: Bem quisera eu também ouvir esse homem. E ele disse: Amanhã o ouvirás.

23  E, no dia seguinte, vindo Agripa e Berenice, com muito aparato, entraram no auditório com os tribunos e homens principais da cidade, sendo trazido Paulo por mandado de Festo.

24  E Festo disse: Rei Agripa, e todos os senhores que estais presentes conosco; aqui vedes um homem de quem toda a multidão dos judeus me tem falado, tanto em Jerusalém como aqui, clamando que não convém que viva mais.

25  Mas, achando eu que nenhuma coisa digna de morte fizera, e apelando ele mesmo também para Augusto, tenho determinado enviar-lho.

26  Do qual não tenho coisa alguma certa que escreva ao meu senhor, e por isso perante vós o trouxe, principalmente perante ti, ó rei Agripa, para que, depois de interrogado, tenha alguma coisa que escrever.

27  Porque me parece contra a razão enviar um preso, e não notificar contra ele as acusações.

Atos dos apóstolos 26 : 1 a 32

1  DEPOIS Agripa disse a Paulo: É permitido que te defendas. Então Paulo, estendendo a mão em sua defesa, respondeu:

2  Tenho-me por feliz, ó rei Agripa, de que perante ti me haja hoje de defender de todas as coisas de que sou acusado pelos judeus;

3  Mormente sabendo eu que tens conhecimento de todos os costumes e questões que há entre os judeus; por isso te rogo que me ouças com paciência.

4  Quanto à minha vida, desde a mocidade, como decorreu desde o princípio entre os da minha nação, em Jerusalém, todos os judeus a conhecem,

5  Sabendo de mim desde o princípio (se o quiserem testificar), que, conforme a mais severa seita da nossa religião, vivi fariseu.

6  E agora pela esperança da promessa que por Deus foi feita a nossos pais estou aqui e sou julgado.

7  À qual as nossas doze tribos esperam chegar, servindo a Deus continuamente, noite e dia. Por esta esperança, ó rei Agripa, eu sou acusado pelos judeus.

8  Pois quê? julga-se coisa incrível entre vós que Deus ressuscite os mortos?

9  Bem tinha eu imaginado que contra o nome de Jesus Nazareno devia eu praticar muitos atos;

10  O que também fiz em Jerusalém. E, havendo recebido autorização dos principais dos sacerdotes, encerrei muitos dos santos nas prisões; e quando os matavam eu dava o meu voto contra eles.

11  E, castigando-os muitas vezes por todas as sinagogas, os obriguei a blasfemar. E, enfurecido demasiadamente contra eles, até nas cidades estranhas os persegui.

12  Sobre o que, indo então a Damasco, com poder e comissão dos principais dos sacerdotes,

13  Ao meio-dia, ó rei, vi no caminho uma luz do céu, que excedia o esplendor do sol, cuja claridade me envolveu a mim e aos que iam comigo.

14  E, caindo nós todos por terra, ouvi uma voz que me falava, e em língua hebraica dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? Dura coisa te é recalcitrar contra os aguilhões.

15  E disse eu: Quem és, Senhor? E ele respondeu: Eu sou Jesus, a quem tu persegues;

16  Mas levanta-te e põe-te sobre teus pés, porque te apareci por isto, para te pôr por ministro e testemunha tanto das coisas que tens visto como daquelas pelas quais te aparecerei ainda;

17  Livrando-te deste povo, e dos gentios, a quem agora te envio,

18  Para lhes abrires os olhos, e das trevas os converteres à luz, e do poder de Satanás a Deus; a fim de que recebam a remissão de pecados, e herança entre os que são santificados pela fé em mim.

19  Por isso, ó rei Agripa, não fui desobediente à visão celestial.

20  Antes anunciei primeiramente aos que estão em Damasco e em Jerusalém, e por toda a terra da Judéia, e aos gentios, que se emendassem e se convertessem a Deus, fazendo obras dignas de arrependimento.

21  Por causa disto os judeus lançaram mão de mim no templo, e procuraram matar-me.

22  Mas, alcançando socorro de Deus, ainda até ao dia de hoje permaneço dando testemunho tanto a pequenos como a grandes, não dizendo nada mais do que o que os profetas e Moisés disseram que devia acontecer,

23  Isto é, que o Cristo devia padecer, e sendo o primeiro da ressurreição dentre os mortos, devia anunciar a luz a este povo e aos gentios.

24  E, dizendo ele isto em sua defesa, disse Festo em alta voz: Estás louco, Paulo; as muitas letras te fazem delirar.

25  Mas ele disse: Não deliro, ó potentíssimo Festo; antes digo palavras de verdade e de um são juízo.

26  Porque o rei, diante de quem falo com ousadia, sabe estas coisas, pois não creio que nada disto lhe é oculto; porque isto não se fez em qualquer canto.

27  Crês tu nos profetas, ó rei Agripa? Bem sei que crês.

28  E disse Agripa a Paulo: Por pouco me queres persuadir a que me faça cristão!

29  E disse Paulo: Prouvera a Deus que, ou por pouco ou por muito, não somente tu, mas também todos quantos hoje me estão ouvindo, se tornassem tais qual eu sou, exceto estas cadeias.

30  E, dizendo ele isto, levantou-se o rei, o presidente, e Berenice, e os que com eles estavam assentados.

31  E, apartando-se dali falavam uns com os outros, dizendo: Este homem nada fez digno de morte ou de prisões.

32  E Agripa disse a Festo: Bem podia soltar-se este homem, se não houvera apelado para César.

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Débora e Baraque livram-nos...

Juízes 4 : 4 a 17

Débora e Baraque livram-nos

4  E Débora, mulher profetisa, mulher de Lapidote, julgava a Israel naquele tempo.

5  Ela assentava-se debaixo das palmeiras de Débora, entre Ramá e Betel, nas montanhas de Efraim; e os filhos de Israel subiam a ela a juízo.

6  E mandou chamar a Baraque, filho de Abinoão de Quedes de Naftali, e disse-lhe: Porventura o SENHOR Deus de Israel não deu ordem, dizendo: Vai, e atrai gente ao monte Tabor, e toma contigo dez mil homens dos filhos de Naftali e dos filhos de Zebulom?

7  E atrairei a ti para o ribeiro de Quisom, a Sísera, capitão do exército de Jabim, com os seus carros, e com a sua multidão; e o darei na tua mão.

8  Então lhe disse Baraque: Se fores comigo, irei; porém, se não fores comigo, não irei.

9  E disse ela: Certamente irei contigo, porém não será tua a honra da jornada que empreenderes; pois à mão de uma mulher o SENHOR venderá a Sísera. E Débora se levantou, e partiu com Baraque para Quedes.

10  Então Baraque convocou a Zebulom e a Naftali em Quedes, e subiu com dez mil homens após ele; e Débora subiu com ele.

11  E Héber, queneu, se tinha apartado dos queneus, dos filhos de Hobabe, sogro de Moisés; e tinha estendido as suas tendas até ao carvalho de Zaanaim, que está junto a Quedes,

12  E anunciaram a Sísera que Baraque, filho de Abinoão, tinha subido ao monte Tabor.

13  E Sísera convocou todos os seus carros, novecentos carros de ferro, e todo o povo que estava com ele, desde Harosete dos gentios até ao ribeiro de Quisom.

14  Então disse Débora a Baraque: Levanta-te, porque este é o dia em que o SENHOR tem dado a Sísera na tua mão; porventura o SENHOR não saiu adiante de ti? Baraque, pois, desceu do monte Tabor, e dez mil homens após ele.

15  E o SENHOR derrotou a Sísera, e a todos os seus carros, e a todo o seu exército ao fio da espada, diante de Baraque; e Sísera desceu do carro, e fugiu a pé.

16  E Baraque perseguiu os carros, e o exército, até Harosete dos gentios; e todo o exército de Sísera caiu ao fio da espada, até não ficar um só.

17  Porém Sísera fugiu a pé à tenda de Jael, mulher de Héber, queneu; porquanto havia paz entre Jabim, rei de Hazor, e a casa de Héber, queneu.

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quinta-feira, 19 de junho de 2025

Paulo comparece perante Festo e apela para César...

Atos dos apóstolos  25 : 1 a 17

Paulo comparece perante Festo e apela para César

1  ENTRANDO, pois, Festo na província, subiu dali a três dias de Cesaréia a Jerusalém.

2  E o sumo sacerdote e os principais dos judeus compareceram perante ele contra Paulo, e lhe rogaram,

3  Pedindo como favor contra ele que o fizesse vir a Jerusalém, armando ciladas para o matarem no caminho.

4  Mas Festo respondeu que Paulo estava guardado em Cesaréia, e que ele brevemente partiria para lá.

5  Os que, pois, disse, dentre vós, têm poder, desçam comigo e, se neste homem houver algum crime, acusem-no.

6  E, havendo-se demorado entre eles mais de dez dias, desceu a Cesaréia; e no dia seguinte, assentando-se no tribunal, mandou que trouxessem Paulo.

7  E, chegando ele, rodearam-no os judeus que haviam descido de Jerusalém, trazendo contra Paulo muitas e graves acusações, que não podiam provar.

8  Mas ele, em sua defesa, disse: Eu não pequei em coisa alguma contra a lei dos judeus, nem contra o templo, nem contra César.

9  Todavia Festo, querendo comprazer aos judeus, respondendo a Paulo, disse: Queres tu subir a Jerusalém, e ser lá perante mim julgado acerca destas coisas?

10  Mas Paulo disse: Estou perante o tribunal de César, onde convém que seja julgado; não fiz agravo algum aos judeus, como tu muito bem sabes.

11  Se fiz algum agravo, ou cometi alguma coisa digna de morte, não recuso morrer; mas, se nada há das coisas de que estes me acusam, ninguém me pode entregar a eles; apelo para César.

12  Então Festo, tendo falado com o conselho, respondeu: Apelaste para César? para César irás.

13  E, passados alguns dias, o rei Agripa e Berenice vieram a Cesaréia, a saudar Festo.

14  E, como ali ficassem muitos dias, Festo contou ao rei os negócios de Paulo, dizendo: Um certo homem foi deixado por Félix aqui preso,

15  Por cujo respeito os principais dos sacerdotes e os anciãos dos judeus, estando eu em Jerusalém, compareceram perante mim, pedindo sentença contra ele.

16  Aos quais respondi não ser costume dos romanos entregar algum homem à morte, sem que o acusado tenha presentes os seus acusadores, e possa defender-se da acusação.

17  De sorte que, chegando eles aqui juntos, no dia seguinte, sem fazer dilação alguma, assentado no tribunal, mandei que trouxessem o homem.

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Servidão sob Jabin, rei de Canaã...

Juízes  4 : 1 a 3

Servidão sob Jabin, rei de Canaã

1  PORÉM os filhos de Israel tornaram a fazer o que era mau aos olhos do SENHOR, depois de falecer Eúde.

2  E vendeu-os o SENHOR na mão de Jabim, rei de Canaã, que reinava em Hazor; e Sísera era o capitão do seu exército, o qual então habitava em Harosete dos gentios.

3  Então os filhos de Israel clamaram ao SENHOR, porquanto ele tinha novecentos carros de ferro, e por vinte anos oprimia violentamente os filhos de Israel.

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quarta-feira, 18 de junho de 2025

Paulo perante o tribunal do governador Félix...

Atos dos apóstolos  24 : 1 a 27

Paulo perante o tribunal do governador Félix

1  E, CINCO dias depois, o sumo sacerdote Ananias desceu com os anciãos, e um certo Tértulo, orador, os quais compareceram perante o presidente contra Paulo.

2  E, sendo chamado, Tértulo começou a acusá-lo, dizendo: Visto como por ti temos tanta paz e por tua prudência se fazem a este povo muitos e louváveis serviços,

3  Sempre e em todo o lugar, ó potentíssimo Félix, com todo o agradecimento o queremos reconhecer.

4  Mas, para que não te detenha muito, rogo-te que, conforme a tua eqüidade, nos ouças por pouco tempo.

5  Temos achado que este homem é uma peste, e promotor de sedições entre todos os judeus, por todo o mundo; e o principal defensor da seita dos nazarenos;

6  O qual intentou também profanar o templo; e nós o prendemos, e conforme a nossa lei o quisemos julgar.

7  Mas, sobrevindo o tribuno Lísias, no-lo tirou de entre as mãos com grande violência,

8  Mandando aos seus acusadores que viessem a ti; e dele tu mesmo, examinando-o, poderás entender tudo o de que o acusamos.

9  E também os judeus o acusavam, dizendo serem estas coisas assim.

10  Paulo, porém, fazendo-lhe o presidente sinal que falasse, respondeu: Porque sei que já vai para muitos anos que desta nação és juiz, com tanto melhor ânimo respondo por mim.

11  Pois bem podes saber que não há mais de doze dias que subi a Jerusalém a adorar;

12  E não me acharam no templo falando com alguém, nem amotinando o povo nas sinagogas, nem na cidade.

13  Nem tampouco podem provar as coisas de que agora me acusam.

14  Mas confesso-te isto que, conforme aquele caminho que chamam seita, assim sirvo ao Deus de nossos pais, crendo tudo quanto está escrito na lei e nos profetas.

15  Tendo esperança em Deus, como estes mesmos também esperam, de que há de haver ressurreição de mortos, assim dos justos como dos injustos.

16  E por isso procuro sempre ter uma consciência sem ofensa, tanto para com Deus como para com os homens.

17  Ora, muitos anos depois, vim trazer à minha nação esmolas e ofertas.

18  Nisto me acharam já santificado no templo, não em ajuntamentos, nem com alvoroços, uns certos judeus da Ásia,

19  Os quais convinha que estivessem presentes perante ti, e me acusassem, se alguma coisa contra mim tivessem.

20  Ou digam estes mesmos, se acharam em mim alguma iniqüidade, quando compareci perante o conselho,

21  A não ser estas palavras que, estando entre eles, clamei: Hoje sou julgado por vós acerca da ressurreição dos mortos.

22  Então Félix, havendo ouvido estas coisas, lhes pôs dilação, dizendo: Havendo-me informado melhor deste Caminho, quando o tribuno Lísias tiver descido, então tomarei inteiro conhecimento dos vossos negócios.

23  E mandou ao centurião que o guardasse em prisão, tratando-o com brandura, e que a ninguém dos seus proibisse servi-lo ou vir ter com ele.

24  E alguns dias depois, vindo Félix com sua mulher Drusila, que era judia, mandou chamar a Paulo, e ouviu-o acerca da fé em Cristo.

25  E, tratando ele da justiça, e da temperança, e do juízo vindouro, Félix, espavorido, respondeu: Por agora vai-te, e em tendo oportunidade te chamarei.

26  Esperando ao mesmo tempo que Paulo lhe desse dinheiro, para que o soltasse; pelo que também muitas vezes o mandava chamar, e falava com ele.

27  Mas, passados dois anos, Félix teve por sucessor a Pórcio Festo; e, querendo Félix comprazer aos judeus, deixou a Paulo preso.

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Eúde livra-os...

Juízes  3 : 15 a 31

 Eúde livra-os

15  Então os filhos de Israel clamaram ao SENHOR, e o SENHOR lhes levantou um libertador, a Eúde, filho de Gera, filho de Jemim, homem canhoto. E os filhos de Israel enviaram pela sua mão um presente a Eglom, rei dos moabitas.

16  E Eúde fez para si uma espada de dois fios, do comprimento de um côvado; e cingiu-a por baixo das suas vestes, à sua coxa direita.

17  E levou aquele presente a Eglom, rei dos moabitas; e era Eglom homem muito gordo.

18  E sucedeu que, acabando de entregar o presente, despediu a gente que o trouxera.

19  Porém ele mesmo voltou das imagens de escultura que estavam ao pé de Gilgal, e disse: Tenho uma palavra secreta para ti, ó rei. O qual disse: Cala-te. E todos os que lhe assistiam saíram de diante dele.

20  E Eúde entrou numa sala de verão, que o rei tinha só para si, onde estava sentado, e disse: Tenho, para dizer-te, uma palavra de Deus. E levantou-se da cadeira.

21  Então Eúde estendeu a sua mão esquerda, e tirou a espada de sobre sua coxa direita, e lha cravou no ventre,

22  De tal maneira que entrou até o cabo após a lâmina, e a gordura encerrou a lâmina (porque não tirou a espada do ventre); e saiu-lhe o excremento.

23  Então Eúde saiu ao pátio, e fechou as portas da sala e as trancou.

24  E, saindo ele, vieram os servos do rei, e viram, e eis que as portas da sala estavam fechadas; e disseram: Sem dúvida está cobrindo seus pés na recâmara da sala de verão.

25  E, esperando até se alarmarem, eis que ele não abria as portas da sala; então tomaram a chave, e abriram, e eis ali seu senhor estendido morto em terra.

26  E Eúde escapou, enquanto eles se demoravam; porque ele passou pelas imagens de escultura, e escapou para Seirá.

27  E sucedeu que, chegando ele, tocou a buzina nas montanhas de Efraim, e os filhos de Israel desceram com ele das montanhas, e ele adiante deles.

28  E disse-lhes: Segui-me, porque o SENHOR vos tem entregue vossos inimigos, os moabitas, nas vossas mãos; e desceram após ele, e tomaram os vaus do Jordão contra Moabe, e a ninguém deixaram passar.

29  E naquele tempo feriram dos moabitas uns dez mil homens, todos corpulentos, e todos homens valorosos; e não escapou nenhum.

30  Assim foi subjugado Moabe naquele dia debaixo da mão de Israel; e a terra sossegou oitenta anos.

31  Depois dele foi Sangar, filho de Anate, que feriu a seiscentos homens dos filisteus com uma aguilhada de bois; e também ele libertou a Israel.

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terça-feira, 17 de junho de 2025

Conspiração dos judeus contra Paulo. Este é mandado para Cesaréia...

Atos dos apóstolos  23 : 12 a 35

Conspiração dos judeus contra Paulo. Este é mandado para Cesaréia

12  E, quando já era dia, alguns dos judeus fizeram uma conspiração, e juraram, dizendo que não comeriam nem beberiam enquanto não matassem a Paulo.

13  E eram mais de quarenta os que fizeram esta conjuração.

14  E estes foram ter com os principais dos sacerdotes e anciãos, e disseram: Conjuramo-nos, sob pena de maldição, a nada provarmos até que matemos a Paulo.

15  Agora, pois, vós, com o conselho, rogai ao tribuno que vo-lo traga amanhã, como que querendo saber mais alguma coisa de seus negócios, e, antes que chegue, estaremos prontos para o matar.

16  E o filho da irmã de Paulo, tendo ouvido acerca desta cilada, foi, e entrou na fortaleza, e o anunciou a Paulo.

17  E Paulo, chamando a si um dos centuriões, disse: Leva este jovem ao tribuno, porque tem alguma coisa que lhe comunicar.

18  Tomando-o ele, pois, o levou ao tribuno, e disse: O preso Paulo, chamando-me a si, rogou-me que trouxesse este jovem, que tem alguma coisa para dizer-te.

19  E o tribuno, tomando-o pela mão, e pondo-se à parte, perguntou-lhe em particular: Que tens que me contar?

20  E disse ele: Os judeus se concertaram rogar-te que amanhã leves Paulo ao conselho, como que tendo de inquirir dele mais alguma coisa ao certo.

21  Mas tu não os creias; porque mais de quarenta homens de entre eles lhe andam armando ciladas; os quais se obrigaram, sob pena de maldição, a não comer nem beber até que o tenham morto; e já estão apercebidos, esperando de ti promessa.

22  Então o tribuno despediu o jovem, mandando-lhe que a ninguém dissesse que lhe havia contado aquilo.

23  E, chamando dois centuriões, lhes disse: Aprontai para as três horas da noite duzentos soldados, e setenta de cavalaria, e duzentos arqueiros para irem até Cesaréia;

24  E aparelhai cavalgaduras, para que, pondo nelas a Paulo, o levem salvo ao presidente Félix.

25  E escreveu uma carta, que continha isto:

26  Cláudio Lísias, a Félix, potentíssimo presidente, saúde.

27  Esse homem foi preso pelos judeus; e, estando já a ponto de ser morto por eles, sobrevim eu com a soldadesca, e o livrei, informado de que era romano.

28  E, querendo saber a causa por que o acusavam, o levei ao seu conselho.

29  E achei que o acusavam de algumas questões da sua lei; mas que nenhum crime havia nele digno de morte ou de prisão.

30  E, sendo-me notificado que os judeus haviam de armar ciladas a esse homem, logo to enviei, mandando também aos acusadores que perante ti digam o que tiverem contra ele. Passa bem.

31  Tomando, pois, os soldados a Paulo, como lhe fora mandado, o trouxeram de noite a Antipátride.

32  E no dia seguinte, deixando aos de cavalo irem com ele, tornaram à fortaleza.

33  Os quais, logo que chegaram a Cesaréia, e entregaram a carta ao presidente, lhe apresentaram Paulo.

34  E o presidente, lida a carta, perguntou de que província era; e, sabendo que era da Cilícia,

35  Disse: Ouvir-te-ei, quando também aqui vierem os teus acusadores. E mandou que o guardassem no pretório de Herodes.

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ISAÍAS 61:1...1 O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos...

A nova vida debaixo da graça...

Romanos 8:1,11,14 a 18,21,26,28 a 39

1 Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus.

11 E, se o Espírito daquele que dos mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dos mortos ressuscitou a Cristo Jesus há de vivificar também os vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que em vós habita.

14 Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus.

15 Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez estardes com temor, mas recebestes o espírito de adoção, pelo qual clamamos: Aba, Pai!

16 O Espírito mesmo testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus;

17 e, se filhos, também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo; se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados.

18 Pois tenho para mim que as aflições deste tempo presente não se podem comparar com a glória que em nós há de ser revelada.


21 na esperança de que também a própria criação há de ser liberta do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus.

26 Do mesmo modo também o Espírito nos ajuda na fraqueza; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o Espírito mesmo intercede por nós com gemidos inexprimíveis.

28 E sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.

29 Porque os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos;

30 e aos que predestinou, a estes também chamou; e aos que chamou, a estes também justificou; e aos que justificou, a estes também glorificou.

31 Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?

32 Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como não nos dará também com ele todas as coisas?

33 Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica;

34 Quem os condenará? Cristo Jesus é quem morreu, ou antes quem ressurgiu dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós;

35 quem nos separará do amor de Cristo? a tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?

36 Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte o dia todo; fomos considerados como ovelhas para o matadouro.

37 Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou.

38 Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem anjos, nem principados, nem coisas presentes, nem futuras, nem potestades,

39 nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.


A justificação do novo homem em Jesus Cristo!

Gálatas 2:16,17,20

16 sabendo, contudo, que o homem não é justificado por obras da lei, mas sim, pela fé em Cristo Jesus, temos também crido em Cristo Jesus para sermos justificados pela fé em Cristo, e não por obras da lei; pois por obras da lei nenhuma carne será justificada.

17 Mas se, procurando ser justificados em Cristo, fomos nós mesmos também achados pecadores, é porventura Cristo ministro do pecado? De modo nenhum.


20 Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé no filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim.


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O GRANDE JUÍZO DE NOSSAS PALAVRAS...

Eclesiastes 12:13 e 14
13 Este é o fim do discurso; tudo já foi ouvido: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é todo o dever do homem.

14 Porque Deus há de trazer a juízo toda obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau.

Tiago 1:22 e 23,27
22 E sede cumpridores da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos.

23 Pois se alguém é ouvinte da palavra e não cumpridor, é semelhante a um homem que contempla no espelho o seu rosto natural;


27 A religião pura e imaculada diante de nosso Deus e Pai é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas aflições e guardar-se isento da corrupção do mundo.

Tiago 3:2,5 e 6,8 e9

2 Todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, esse é homem perfeito, e capaz de refrear também todo o corpo.

5 Assim também a língua é um pequeno membro, e se gaba de grandes coisas. Vede quão grande bosque um tão pequeno fogo incendeia.

6 A língua também é um fogo; sim, a língua, qual mundo de iniqüidade, colocada entre os nossos membros, contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, sendo por sua vez inflamada pelo inferno.

8 mas a língua, nenhum homem a pode domar. É um mal irrefreável; está cheia de peçonha mortal.

9 Com ela bendizemos ao Senhor e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus.

Tiago 4:7 e8

7 Sujeitai-vos, pois, a Deus; mas resisti ao Diabo, e ele fugirá de vós.

8 Chegai-vos para Deus, e ele se chegará para vós. Limpai as mãos, pecadores; e, vós de espírito vacilante, purificai os corações.

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